terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Doce veneno

Seu sarcasmo alegra o dia
Faz da sua ironia um charme
Sua beleza particular
Irradia em minha mente

Me flagro em vagas horas
Com o pensamento livre pra imaginar  
Esqueço todo o mal de uma rotina
Se você aparece numa tarde qualquer

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A tarde

Fotografias não me satisfazem
Meus olhos quase em lágrimas
Resumem esta tarde
O meu peito apertado
Sente a carência do seu abraço
Sinto sua falta estampada
Nas paredes do meu quarto
Se olho para os lados e você não está
Os meus passos querem ir
Aonde meu pensamento está
Todos os caminhos levam
Meu corpo ao seu
Toda longa estrada
Tem seu fim.


*Escrito em 16 de Dezembro de 2009.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O amor que reside em mim

Se ainda é cedo ou é em vão
Ainda não sei para onde vamos
Meu tempo vai na contra-mão
De encontro ao seu, sem previsão.

Sigo sem medo de ter certeza
Mesmo se a certeza for em vão
Mas o tempo nos dará a resposta
Se estamos certos ou não.

Quando a saudade estiver por perto
Lembre-se que ainda podemos jogar
Se os nossos olhos juntos
Olharem para o mesmo lugar.

Errado ou certo só eu seu
Meu coração não está mentindo
E se alguém um dia duvidar
Eu provo todo o meu carinho.

Se a saudade insistir
Lembre-se que ainda podemos sorrir
Pois todo o meu amor por você
Está guardado aqui dentro de mim.


*Escrito em 18 de Maio de 2010.

A trilha

Vida que sigo
Trilhando os meus caminhos
Olhando para os céus
Buscando meu lugar

Nas nuvens, nem sempre está
E as pedras mudam de lugar
Sorrindo, chorando
Nunca se sabe o que está por vir

Me dê a mão e o seu coração
Vamos viver, ouvir a canção
Sentindo o vento
Olhando o mar

Quero guardar meus bons momentos
Nossos melhores sentimentos
Boa lembrança é consequência
Ter saudade é mais que normal

Preciso ter forças para viver
Coragem para vencer
Longe de um mundo fraco
Chegarei até o fim.


*Escrito em 9 de Junho de 2010.

domingo, 25 de novembro de 2012

Pé na estrada



   Viajar é uma paixão. O desejo de sempre conhecer novas cidades, novos estados ou países e seus costumes, sotaques e tradições nunca se satisfaz. Para muitos, viajar é respirar novos ares, é se libertar e, de alguma forma, absorver o que de bom o lugar lhes proporciona.
   Arrumar as malas e por o pé na estrada faz bem. Seja uma viagem curta ou longa, para longe ou para perto. São tantas as cidades, tantos os países. Mergulhar em uma cultura diferente, saborear pratos típicos, visitar os mais belos lugares, rever pessoas queridas, conhecer gente nova e guardar tudo na memória são os destaques de uma boa viagem.
   Na verdade o ponto de partida de uma viagem é quando começam-se os planos para visitar um respectivo lugar. Se inicia então um planejamento de custos sobre o destino escolhido. Logo após vem a parte de comprar as passagens ou fazer aquele check-up geral no carro. Em seguida é só arrumar as malas e enfim por o pé na estrada.
   Além de morar no Rio de Janeiro, já estive presente também nos estados de: Minas Gerais, São Paulo, Alagoas e Pernambuco. E o certo é que por onde passei guardei boas recordações.
   Viajar de carro pode ser uma boa opção. Porém os gastos são bem maiores por conta de combustível e hospedagem, se necessário.
   A viagem de avião é sempre o mesmo misto de monotonia. Uma pressão horrível nos ouvidos, aparelhos celulares desligados, e um tédio sem fim.
   Já a viagem de ônibus é sempre mais divertida. Descer nas paradas, olhar o movimento, comprar alguma coisa, comer, beber, é sempre bacana, porém, muito mais cansativo que viajar de avião.  
   As horas intermináveis na estrada entre uma parada e outra. Se o ônibus quebra, atrasa tudo. Essas e outras desvantagens tornam a viagem de ônibus sempre muito mais cansativa.
   Um dos fatos mais curiosos que ocorreram em uma das minhas viagens de ônibus foi em meados dos anos 90. Estava viajando para Maceió-AL naquela ocasião. Um passageiro levou um Walkman com uma fita K7 que continha gravações caseiras do próprio cantando a cappella músicas desconhecidas. Deixando os passageiros um tanto quanto incomodados.
   Momentos diferentes que você pode colecionar ao longo de suas viagens. Mesmo repetindo o destino, visitando a mesma cidade ou o mesmo país, cada viagem será única.
   Programe sua viagem. Escolha seu destino e boa viagem!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Uma canção abandonada em uma gaveta empoeirada

Revirando minhas velhas folhas guardadas numa gaveta empoeirada encontrei essa canção, que não me lembro para quem fiz, se é que fiz pra alguém. Também não tenho lembrança de como tocá-la e cantá-la. Foi escrita em algum dia do ano de 2008. Como de costume, não conseguir achar graça na maioria das coisas que escrevo, essa música não demorou muito para ser jogada e abandonada em minha velha gaveta.

Cisma Minha

Ontem passou sem a menor graça
Talvez tu sejas o brilho que me falta
Pra não sentir o vazio que por dentro há
Me lembrar de outros olhos
Que não sejam os seus
Seria engano, seria um erro
Também sigo seus passos
Quero chegar mais perto
De tudo a sua volta
Um dia é muito sem você
Eu procurei em tantos versos que fiz
Palavras pra te falar
Mas se te vejo, o jeito é ficar na minha
E não ir embora tão cedo


domingo, 18 de novembro de 2012

Vamos ao cinema?

  A paixão pelo cinema vem desde pequeno. Para mim ir ao cinema sempre foi um dos programas mais divertidos de se fazer. E quando o filme é bom não importa o gênero.
  Sou capaz de despencar quilômetros até os melhores cinemas do Rio de Janeiro pra assistir a algum lançamento, ou até a um relançamento, como foi o caso de 'E.T. - o extraterrestre', relançado em 2002 em comemoração pelos 20 anos do clássico.
  Desde a fila da bilheteria até a última luz da sala se apagar há sempre a expectativa por um bom filme.
  Muitos preferem se acomodar as inúmeras facilidades dos tempos atuais. Trocam sem pensar duas vezes uma sala de cinema com melhor qualidade de som e imagem, por baixar um filme pela internet com qualidade horrível e se contentar em assistir assim mesmo. É lógico que também assisto filmes em casa. Mas não troco a ida ao cinema para ver aquele filme tão esperado, que promete ser um sucesso, com elenco, direção e produção de peso, por assistir em casa, de qualquer maneira, se tenho a oportunidade de vê-lo nos cinemas. Ir ao cinema, para mim, é uma experiência única. Quando me desperta o desejo de ir ver um filme na telona, não hesito em ir.
  Cinema é cultura. É um grande veículo de entretenimento popular. Cinema é uma arte a ser preservada, reconhecida e respeitada. Vamos ao cinema?




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Tarde de abril

Em uma bela tarde de sábado, com a cara e a coragem, ele se despedia das ruas de sua cidade com ansiedade estampada em seu semblante. Carros e mais carros corriam sobre uma avenida movimentada. O céu azul exibia sua forma natural naquela bela tarde. Seus braços esperavam ansiosamente por aquele abraço. O sol brilhava e seus olhos também. A vida precisava de emoção.
Eram três e meia no relógio da rodoviária. Seus pés inquietos ilustravam a aflição de uma espera. Batimentos cardiacos acelerados. A voz da consciência lhe acalmava a todo instante. Não mais havia de esperar tanto pelo reencontro. O tempo passara desde a última vez. Os longos dias de distância estavam prestes a chegar ao fim. Era chegada a tão esperada hora de matar a saudade.
Quinze para as cinco e ele pisava em solo tão desejado. Faltavam ainda alguns quilômetros para seu destino final. Pegar um táxi seria a melhor maneira de encurtar o caminho e acabar com a longa espera. E ele faz.
Pelas estradas a paisagem deslumbrante da o ar da graça. Sua admiração pela região é cada vez maior. De cara com a realidade e com o bom clima dali, ele está chegando ao seu destino.
 É logo ali! Ele está chegando. Veja a ponte, a praça, a velha banca de jornal, a floricultura, o mercado, tudo está ali e, para ele, tudo está tão bem. Tudo gira ao seu redor e é bom está de volta àquele lugar.
Ele se despede do taxista, caminha alguns metros e enfim chega. Ela está tão linda, na janela.  Ele caminha lentamente para que ela perceba sua presença. Ela o vê. Desce as escadas com seus passos apressados, abre a porta, e para em frente a ele. Com seu olhos verdes que brilham intensamente e seu sorriso aberto, ela cruza os braços e diz para ele: - Você veio!!!
Permanecem então frente a frente durante alguns segundos que antecedem o tão esperado abraço, que logo vem, tão forte e aconchegante que traz o alívio imediato. Seguido do beijo no rosto, aquele abraço seria o fim de uma saudade que destrói e início de mais um bom momento que se construiu naquela tarde de abril. 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Longos Dias

''Longos dias'' é praticamente uma segunda parte de ''Essa Distância''. Complementando minha série ''músicas feitas para uma só pessoa'', ela tem um arranjo que criei em meados de 2008. Mas a letra só foi escrita em fevereiro de 2012. Com uma letra simples e que mistura palavras em inglês no refrão, ela entrou para o disco ''Contém/está contido'' (2012) do Anseio Coletivo.


Longos Dias

Faz tanto tempo
Mas nem tudo por aqui está tão diferente
Eu sei que você sabe como me sinto ao te ver partir
E de repente eu me flagro em pensamentos
Que remetem seu corpo e o seu olhar
Que me traz o alívio que eu preciso
O espelho da saudade me reflete
E eu aqui a esperar por você o quanto for preciso
Mas espero que se for pra esperar
Que não seja para sempre
Que o futuro nos reserve um tempo

Os dias passam por aqui (waiting for tomorrow)
Ainda penso em você (a man so lonely)
Solidão não quer partir (and his only passion)
Tanto tempo sem te ver (praying for the next time)

Olho tudo a minha volta
Vejo o mundo como está
Esperando sua resposta
E a próxima vez pra te ver

Mas espero que se for pra esperar
Que não seja para sempre
Que o futuro nos reserve um tempo

Os dias passam por aqui (waiting for tomorrow)
Ainda penso em você (a man so lonely)
Solidão não quer partir (and his only passion)
Tanto tempo sem te ver (praying for the next time)

Olho tudo a minha volta
Vejo o mundo como está
Esperando sua resposta
E a próxima vez pra te ver



Ouça ''Longos Dias'' em:
http://www.reverbnation.com/anseiocoletivo

Artista TramaVirtual
http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/anseiocoletivo

domingo, 4 de novembro de 2012

Retrato dos anos (duas vidas)

Chuva fria, madrugada
Há quem ouça meu silêncio
Nada mais que algumas frases
Presas no meu pensamento

Se eu pudesse estar distante
Longe de onde estou presente
Estaria sem palavras
Do seu lado, certamente

Agora quase duas
E mais um cigarro
O que vejo aqui são
As paredes do meu quarto

Não há lágrimas
Nem medo
Se desisto
Não me entendo

Como posso não pensar
Na iminência do seu beijo
Se há tempo pra criar
O fruto de um desejo

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dias de leitura



Essa semana finalizei a leitura do livro ''Dias de luta - o Rock e o Brasil dos anos 80''. Para quem gosta do gênero é um prato cheio e saboroso. O jornalista Ricardo Alexandre relata o periodo que parte desde o nascimento da banda setentista de rock progressivo Vímana, passando pelo movimento Punk, o fenômeno nacional Rock In Rio, New Wave, o Plano Cruzado, dentre outros tantos fatos e acontecimentos da época e encerra sua pesquisa detalhista falando sobre o ano de 1992. Além dos artistas mais influentes da época estão presentes também nomes que beiraram o anonimato, deixando claro a pesquisa de fôlego do jornalista. Um ótimo catálogo sobre os reluzentes anos 80. Um livro fantástico. Recomendo. Agradeço imensamente ao amigo Alex, do blog http://aosuldasminhasideias.wordpress.com/, por ter me emprestado essa obra prima.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

''Mistério'' - a canção perdida.

Em 20 de maio de 2012 compus uma música chamada ''Mistério''. Criei os acordes e a letra simultaneamente, e os gravei em seguida. Uma demo caseira só para registro.
Com uma bateria reta, acordes naturais e diminutos, baixo marcando, uma guitarra que aparecia às vezes, teclados ao fundo dando um tom meio dark e uma letra que não era mais uma declaração fofa de amor, ''Mistério'' foi uma música que se perdeu, não sei porque diabos, quando seu arquivo foi corrompido por alguma pane louca que costuma atingir meu computador de tempos em tempos. E junto com a gravação original de seu áudio, foram-se embora as lembranças dos acordes e do andamento que eu tinha em mente. E por fim se tornou um verdadeiro ''mistério''.


Mistério

As luzes tocam o chão
Em meio a tantos olhares perdidos
Num segundo passou por mim
Sem esconder o rosto

Havia desejo no ar
Detalhes de uma pintura viva
Os belos lábios que tocam meu rosto
Ao cumprimentar

Um ato qualquer, um sorriso
O jeito de caminhar
Definem um charme que existe
Tão natural

À meia-noite o silêncio
Que era então ilusão
Percebi que estava perdido
No seu olhar

Era só um indício
De charme e sedução
Seus cabelos compridos
Um jeito que atrai, enfim...

Quase esqueci de mim mesmo
Por conta daquele olhar
Dias e noites em transe
Em vão

domingo, 14 de outubro de 2012

O Flerte

Mais um dia de trabalho chegava ao fim e eu já me despedia de todos quando de repente surge caminhando naturalmente uma bela mulher. Sem fazer o menor esforço pra exibir toda a sua beleza e com um charme muito peculiar, ela passou por mim seguindo seu destino. Como ela rumava para a mesma direção que eu iria, apertei o passo e segui a beldade.
Com a tatuagem de uma flor nas costas ela desfilava pela cidade. Era belíssima, de fato, mas eu pensava: não sei nem o seu nome, nunca a vi, não sei nada sobre sua vida, não sei nada sobre o seu dia. Provavelmente não lembrarei do seu rosto no dia seguinte.
 Eis que ela pausa seu trajeto entrando em uma lanchonete e deixando ainda uma breve troca de olhares entre nós. Foi um ''até mais''. E ''talvez nunca mais'' eu a veria. Segui então meu rumo para casa.
Moral da história: A importância que damos a quem nada acrescentou em nossa vida às vezes é maior que a que damos a quem está sempre do nosso lado. Fiz a letra pensando nessa questão.
De fato, não lembrei do rosto dela no dia seguinte. Continuo sem lembrar e sei saber sobre ela. E tudo se resumiu num curto e simples ''Flerte''.

 
O Flerte

Há um segundo 
Passou por mim 
Com charme no olhar
Sem perceber que 
Chamar tanta atenção é normal
A tatuagem na pele clara
Marca uma flor
Anda depressa
E eu que nem sei 
Pra onde vai
Pra onde vai?
Pela cidade
Seguia por instantes
Seus passos
Sem mesmo saber
Qual era ao certo
A sua direção
Tive a certeza 
Que nem o seu nome sabia
E no final me despedi
Com um flerte de até mais
De até mais...
Talvez nunca mais
Talvez nunca mais

Ouça ''O Flerte'' em:
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Site oficial
http://www.anseiocoletivo.net/

Artista TramaVirtual
http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/anseiocoletivo

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

''Imaginando se essa distância não existisse entre nós''

Vindo de dias tranquilos nas serras de Petrópolis-RJ, onde conheci pessoas encantadoras e presenciei a virada da década (2009 - 2010), o mês de janeiro daquele ano de 2010 (quando eu já estava de volta) serviu de inspiração para a temática da letra de ''Essa Distância''.
A velha rotina que aqui se repetia deixava claro que aqueles dez dias nas serras deixaram saudades. O clima de tranquilidade, paz e sossego, na companhia de bons amigos me fizeram bem.
Por lá dei boas risadas, relembrei os tempos de criança em alguns momentos, celebrei o natal e o reveillon, respirei o ar puro daquele lugar e, por todo o tempo estive com a musa inspiradora da canção.
Mas aqueles dias passaram e eu estava de volta a vida normal de antes.
Eis que na tarde entediante de domingo, 14 de fevereiro de 2010, num momento em que a saudade daqueles bons dias falava mais alto, escrevi letra e música simultaneamente. Me baseando nas lembranças daquele 'olhar fascinante' pelo qual passei 'as tardes, as partes, os instantes' a admirar.
Tive o prazer de tê-la incluida no primeiro trabalho com o Anseio Coletivo, no disco Codinome Independência, de 2010, e executada ao vivo na maioria dos shows que fizemos.
Sem dúvidas uma das músicas que mais gostei de ter criado.

Essa Distância

Longe daqui
Por entre estradas e montanhas
Estou aí
Em algum lugar onde você esteja
Não vou partir
Voltar pra longe dos seus braços
Se estou aí
Vivo sonhando acordado
Imaginando se essa distância não existisse entre nós
E essa saudade fosse embora
E você aparecesse pra mim.
Tão suave uma brisa em seus cabelos
O seu olhar fascinante me lembra
As tardes, as partes, os instantes do seu lado
Mas tudo agora é só lembrança, já que estou aqui
Imaginando se essa distância não existisse entre nós
E essa saudade fosse embora
E você aparecesse pra mim.

Video clipe oficial da música:



Letra, música, teclados, rhythm track, back vocal, baixo e guitarra: Léo Freire.
Teclados e voz: Lucas Toledo.


Comentários de Léo Freire sobre a letra:


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Reverbnation
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

1...2...3... e já!!!

Caros leitores

Inicio aqui minhas postagens para esse novo blog.
Serão postadas minhas idéias e opiniões sobre o que me vier em mente. Principalmente sobre música.
Em breve estarei postando por aqui de acordo com o tempo hábil que tenho para criar.
Fiquem a vontade para opinar sobre o que for dito e postado aqui.

Um abraço.

Léo Freire